"Assim, diante do fato de que uma poderosa força-tarefa estava sendo mobilizada pelos ingleses, devendo chegar às Malvinas em três ou quatro semanas, as Forças Armadas Argentinas viram-se obrigadas a “improvisar” uma força e criar um plano de emergência para defender as ilhas. Seria, em verdade, uma guerra sem preparo antecipado, para a qual os combatentes seriam chamados por uma convocação do tipo “apresente-se como estiver”.
Dentro do Planejamento Estratégico Militar faltou o planejamento do emprego e o planejamento do emprego, pois a Argentina não construiu anteriormente as capacidades do Poder Militar Nacional para a defesa das Malvinas e não organizou as estruturas operativas para se contrapor aos Ingleses e também não formulou a concepção operacional para a aplicação do poder militar contra uma possível tentativa de ataque de uma força-tarefa naval britânica.
Dentro do Planejamento Estratégico Militar faltou o planejamento do emprego e o planejamento do emprego, pois a Argentina não construiu anteriormente as capacidades do Poder Militar Nacional para a defesa das Malvinas e não organizou as estruturas operativas para se contrapor aos Ingleses e também não formulou a concepção operacional para a aplicação do poder militar contra uma possível tentativa de ataque de uma força-tarefa naval britânica.