O Brigadeiro Crespo começou, imediatamente, a organizar e a preparar sua força de ataque. Com poucas semanas disponíveis, ele passou a treiná-la incansavelmente. A Marinha Argentina colocou à disposição da FAA, para treinamento dos Dagger e A-4, um destróier moderno, da Classe 42, com um sistema atual de mísseis contra alvos aéreos e um sistema de radares similares aos usados pelos navios da Marinha Inglesa. Os Skyhawk e Dagger simulavam corridas de bombardeio contra o destroier, enquanto este simulava uma defesa com mísseis e executava manobras evasivas
(Ações Complementares - Instrução Aérea. A FAA adestrou os seus Pilotos de Skyhawk e Dagger, todos meios de Força Aérea, para realizar Ações de Ataque contra alvos navais e evitar as Ações de Defesa Antiaérea embarcadas em navios, capacidade que a FAA não possuía até aquele presente momento, caracterizando a Ação Complementar de Instrução Aérea. Como a instrução aérea praticada pela FAA buscou aumentar o seu poder de combate para um futuro engajamento com a Força Naval Britânica no TOAS, ficou caracterizada a Tarefa de Sustentação ao Combate.)
(Ações Complementares - Instrução Aérea. A FAA adestrou os seus Pilotos de Skyhawk e Dagger, todos meios de Força Aérea, para realizar Ações de Ataque contra alvos navais e evitar as Ações de Defesa Antiaérea embarcadas em navios, capacidade que a FAA não possuía até aquele presente momento, caracterizando a Ação Complementar de Instrução Aérea. Como a instrução aérea praticada pela FAA buscou aumentar o seu poder de combate para um futuro engajamento com a Força Naval Britânica no TOAS, ficou caracterizada a Tarefa de Sustentação ao Combate.)